primeiro, disseram que não tinha alma.
depois lhe atribuíram outras tantas
que roubou-lhe a calma
ver outros tantos rostos
que com o tempo esquecia.
e as opiniões divergiam
sobre o modo de encará-las
de fugir das dores que ela mesma criava
nos tempos de aquários e letargias.
então os tempos mudaram,
despediu-se: das almas que incomodavam
e preferiu as que melhor lhe serviam.
2 comentários:
Olá Ingrid,
Disse Adélia Prado:
"Mulher é ser desdobrável: Eu sou!".
Gostei de seu espaço! Sua escrita mostra a sensibilidade de suas percepções e análises: Parabéns!
Obrigada pela visita.
Abraços,
H.F.
Bem vinda à blogosfera! Gostei muito daqui.
Beijos
fernando
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