Disse-lhe aquelas frases
de forma tão comprometida
que pôde acreditar nos sonhos.
E inventar histórias
que vivia diariamente
concretizando-as em destinos.
Mas então veio o dilúvio,
devastador.
Carregando os muros
dos seus frágeis castelos.
Agora desanimada, senta-se na pedra,
fica a olhá-los aos suspiros:
"E agora, quem há de reconstruí-los?"
de forma tão comprometida
que pôde acreditar nos sonhos.
E inventar histórias
que vivia diariamente
concretizando-as em destinos.
Mas então veio o dilúvio,
devastador.
Carregando os muros
dos seus frágeis castelos.
Agora desanimada, senta-se na pedra,
fica a olhá-los aos suspiros:
"E agora, quem há de reconstruí-los?"
8 comentários:
os dois, em conjunto!
Eu sou INFP, mas INFP sem o dom de transcrever os sentimentos, como você tem. Por isso eu perguntei se era, só pra fazer a "prova dos 9" mesmo, porque logo que li seu post suspeitei.
Não tenho violão, nem afino, nem sei tocar. Mas vou aprender assim que comprar o meu!
E você mora em Lisboa? Eu sempre quis conhecer Portugal. SEMPRE. Conhecer e morar aí. Gosto do sotaque dos portugueses, de como eles escrevem. É bem difícil encontrar um blog lusitano com erros gramaticais, não acha?
....
k.b
Tem aquela história de que tanto se dizer uma mentira ela vira verdade.
Não sei se é bem assim.
A história contada pode ser desmascarada.
Na quase totalidade das vezes, o castelo quer pensamos existir como símbolos de uma relação não têm a menor estrutura... por isso, qualquer vento não muito forte ("dilúvio" pode ser mera questão de interpretação) é suficiente para derrubá-lo.
Que lindo.
na verdade, a graça da vida é reconstruir castelos.
gostei
www.bsproducao.blogspot.com
as vezes, as pessoas se cansam e constroem fortalezas sem graça...
Qts castelos derrubado por um "dilúvio" temos durante nossa vida...são vários!
Adorei!!
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