Éramos o tipo de canto e encantadoras. Foram poucas as pessoas que não levamos no papo; carisma, fácil de ser criado. O resto deixamos estar. Esperávamos que os outros cansassem com o tempo...
não cansaram e continuaram com os sorrisos assustadores, as histórias de conquistas, os copos erguidos orgulhosamente.
Aquilo nos entediou, bastava nos olhar para saber que éramos diferentes.
Apesar disso, eu ainda não entendo o que nos faz ter uma alma que reclama a todo instante, que vê defeitos e alegrias além do que os outros normalmente enxergam... é algo difícil de explicar.
não cansaram e continuaram com os sorrisos assustadores, as histórias de conquistas, os copos erguidos orgulhosamente.
Aquilo nos entediou, bastava nos olhar para saber que éramos diferentes.
Apesar disso, eu ainda não entendo o que nos faz ter uma alma que reclama a todo instante, que vê defeitos e alegrias além do que os outros normalmente enxergam... é algo difícil de explicar.
Dulce Pontes - Canção do Mar
8 comentários:
minha menina índigo...
Se estiver se referindo ao texto...
meu sim!
^^
È difícil até de entender...
Não exclui comentário algum...
^^
Comentei no post abaixo... e tive medo de que você não o lêsse... resolvi deixar pistas minhas aqui também!
Um abraço, :)
Ps.: tô torcendo pra você me achar! :)
"alma que reclama a todo instante" tenho também.
geninha.
:*
Que letra perfeita!
Dispensa explicações. Muito mais valiosas esse tipo de almas do que as dos "rapazes ausentes".
Seguidora nº 24. A vida sempre me dá números ou me põe em situações de duplo sentido.
Gostei tanto desse canto... que vou te dar os parabéns:
Parabéns! =P
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