ponto final.
Então vamos à beleza e à intensidade:
Sentia náuseas por te imaginar em outros braços. Hoje vejo o céu borrado, um laranja que atravessa o azul petróleo, violento e lindo. O que sofri naquele dia não foi nada. Não será nada. Eu sei voltar ao escuro e à claridade num espaço de tempo quase imperceptível. Sinto-me crescendo, estranhamente. Ouço “Back to Black” e imagino que não é para mim que a Amy canta. Não, baby, não mesmo. Hoje o dia foi leve e sorridente. So Who? Who is going back to Black? Eu prefiro pensar nas lindas e vibrantes flores que vi no jardim ali ao lado.
Sentia náuseas por te imaginar em outros braços. Hoje vejo o céu borrado, um laranja que atravessa o azul petróleo, violento e lindo. O que sofri naquele dia não foi nada. Não será nada. Eu sei voltar ao escuro e à claridade num espaço de tempo quase imperceptível. Sinto-me crescendo, estranhamente. Ouço “Back to Black” e imagino que não é para mim que a Amy canta. Não, baby, não mesmo. Hoje o dia foi leve e sorridente. So Who? Who is going back to Black? Eu prefiro pensar nas lindas e vibrantes flores que vi no jardim ali ao lado.
2 comentários:
Tenta "I love it loud"
tenta músicas que tu nunca ouvisse antes, que não te tragam lembrança nenhuma e preferencialmente as que não tenham letras que te abalem.
Já pensou em Calipso? (essa última parte é brincadeira)
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