sábado, 2 de maio de 2009

índigo: as desiguais.

Éramos o tipo de canto e encantadoras. Foram poucas as pessoas que não levamos no papo; carisma, fácil de ser criado. O resto deixamos estar. Esperávamos que os outros cansassem com o tempo...
não cansaram e continuaram com os sorrisos assustadores, as histórias de conquistas, os copos erguidos orgulhosamente.
Aquilo nos entediou, bastava nos olhar para saber que éramos diferentes.
Apesar disso, eu ainda não entendo o que nos faz ter uma alma que reclama a todo instante, que vê defeitos e alegrias além do que os outros normalmente enxergam... é algo difícil de explicar.

Dulce Pontes - Canção do Mar

8 comentários:

Jamila Zgiet disse...

minha menina índigo...

K.Bianca Ferreira disse...

Se estiver se referindo ao texto...
meu sim!

^^

Nely L. disse...

È difícil até de entender...

K.Bianca Ferreira disse...

Não exclui comentário algum...
^^

Dry Neres disse...

Comentei no post abaixo... e tive medo de que você não o lêsse... resolvi deixar pistas minhas aqui também!

Um abraço, :)

Ps.: tô torcendo pra você me achar! :)

Anna Duzzi disse...

"alma que reclama a todo instante" tenho também.

geninha.
:*

Talita do Vale disse...

Que letra perfeita!

Kaká Bullon disse...

Dispensa explicações. Muito mais valiosas esse tipo de almas do que as dos "rapazes ausentes".

Seguidora nº 24. A vida sempre me dá números ou me põe em situações de duplo sentido.

Gostei tanto desse canto... que vou te dar os parabéns:

Parabéns! =P