sexta-feira, 19 de junho de 2009

da convicção e da desistência

eu dizia era do tempo:
que corria ao lado dele lá
e você nem percebia o alento de cá

eu reclamava era do mundo
o vendedor de intrigas
ali além, acima do curador de feridas

fui eu que comprei a minha vida
fui eu que escolhi estar perdida
no meio das tulipas e bebidas

eu exigi da moça uma atriz
eu quis pintar de anis
fui eu que estraguei tudo
e foi por pouco, foi por tão pouco
foi por um triz.

7 comentários:

Jamila Zgiet disse...

ounnnnnn

Rosele disse...

Lindo poema! Belo blog!

Também possuo um blog e ficaria contente com sua visita!

http://galaxiaminha.blogspot.com

Abraços!

Ainda..... disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
K.Bianca Ferreira disse...

Foda...

Esse é FODA!

Gostei!
^^
hehe

Dry Neres disse...

Encantada fiquei com o comentário *_*

Encantada estou com suas convicções e desistências... Belíssimo poematório de poesia!!
Como faço pra ler mais de perto?

:D

Um Beijooo

Daniel Oliveira disse...

Amei o poema.
Mas acho que ele foi escrito com uma certa raiva, estou certo?
Espero estar errado e que esteja tudo bem com vc.^^


Bjuuss.

Marcos Pedro disse...

Já estava com saudades do seu blog...
Fiquei um tempão longe desse universo, coisas da faculdade. Finalmente agora pude retornar.

E que bom retorno esse que propicia a possibilidade de te ler...

Sempre muito sensível.
Lindo texto